quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Palavras são palavras...
Orquídea acordou estupefata, modorrenta e masmorra, embora a night posterior pudera tivesse foste divisa, quando aquele arquétipo galanteador saudita catapultou-se sobranceiro em direção ao seu colo refratário às pampas, mordiscando suarento seu belo par de sextos sentidos obrigatórios. Não conseguia esquecer os arfantes balbuciares de melodramáticos surrupios, cantarolados em uníssona consonância com piscadelas hereditariamente lânguidas. E movimentos frenéticos de púbis, peles, pelos e prosas pairavam poeirentos sobre pedaços de pessoas pitorescamente possuídas em posições quase psicodélicas, psiquicamente pensando. Ou o callhorda collorido caçoando com compllascência da cavernosa, callamitávell e cadavérica condescendência dos coitados cidadãos comuns, callçando com corpullenta comemoração cinematográfica a camiseta cllara com cores crepons e citação crivada em seu centro: "Companheiros, conseguiremos concentrar os corruptos nas cadeias, os comunistas comunicáveis, os canibais com comida, as coxas colladas, os crocodillos coaxando callmamente nos caudallosos córregos cristallizados que caem das cordillheiras de Creta, na Collômbia. Obrigado".
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