No auge dos racionamentos
Ainda temos como consolo
O maior dos sentimentos
Para obtê-lo sofremos muito
Sem ele vivemos frustrados
Quem dera tê-lo em abundância
Para ofertá-lo aos necessitados
Amor, amor, palavra vã
Na cabeça dos insensíveis
Mas que traz em sua essência
Poderes quase impossíveis
Enfim, todo mundo é humano
Vivos como um pássaro, uma flor
Nascendo, crescendo e vivendo
No solo fértil do amor
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